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Um jornal a serviço do MS. Desde 2007 | Terça, 19 de Março de 2024

Wilson Aquino

O Estado é laico, o povo não!

Em marchas e passeatas, por exemplo, pessoas cometem verdadeiros crimes de blasfêmia ao ironizar e denegrir até mesmo a imagem de Jesus Cristo.

Wilson Aquino

05 de Julho de 2022 - 10:07

É lamentável e triste os constantes e persistentes ataques que a religiosidade do povo brasileiro tem sofrido nestes últimos tempos. Em marchas e passeatas, por exemplo, pessoas cometem verdadeiros crimes de blasfêmia ao ironizar e denegrir até mesmo a imagem de Jesus Cristo.

Outros se acham no direito de invadir templos religiosos, desrespeitando tudo e a todos, de maneira insana.  

E o que dizer das inúmeras “obras de arte” que são na verdade blasfêmias e ameaças à família, pois além de satirizarem as coisas de Deus, que são sangradas a mais de 90% da população brasileira, pregam também barbáries como a pedofilia, zoofilia, incesto e outras aberrações aos olhos de um povo que não é laico, é Cristão na sua maioria quase absoluta.

É a eterna luta entre o bem e o mal, onde o diabo usa pessoas e grupo de pessoas para inverter os valores morais e espirituais, pregando o errado como certo e vice-versa. Quanta blasfêmia empregada por grupos e indivíduos, inclusive contra o próprio Criador. Tudo para afastar as pessoas da sua fé em Deus e em Jesus Cristo, que não toleram a imoralidade, a promiscuidade e qualquer das coisas erradas incentivadas e apoiadas por grupos variados, cujos membros e simpatizantes estão hoje infiltrados nos três poderes da Nação.

Foi por isso que um vereador se achou no direito de invadir uma igreja, proferindo palavrões, num completo desrespeito e ameaças ao povo que ali se encontrava exercendo sua fé.

É por isso que na Câmara e no Senado da República existem projetos considerados verdadeiros absurdos do ponto de vista moral, como aqueles que, descriminalizam o roubo; liberam o uso de drogas, avançam com a ideologia de gênero e o que permite livremente o aborto, entre outros.

E o que dizer daqueles que tentam a todo custo mudar toda a língua portuguesa em favor de uma minoria que se acha alijada da sociedade. É tudo isso e muito mais. Medidas que afrontam a dignidade humana e que nem deveriam ser colocadas como propostas.

Todos esses males, incentivados pelo diabo, contam com uma legião de seguidores que são insistentes. Não desistem e até conseguem algum avanço como a punição de pessoas de bem que defendem a Constituição da República e o que é moralmente e espiritualmente correto.

Muitos já foram penalizados quando se levantaram contra a ideologia de gênero que se quer implantar no país a todo custo. Mesmo assim, o bem não pode ceder para o mal. É preciso lutar para que valores tradicionais, que são caros a uma sociedade, não deixem de existir por conta de uma lei ou uma decisão de uma minoria que grita e esperneia de maneira louca e transviada, tentando aprovar.

Cidadãos e cidadãs de bem devem sim levantar a voz e lutar para que os valores morais e espirituais, que sempre regeram e fortaleceram a família e a sociedade, não se percam nessa luta travada desde o início da humanidade.

Há que se ressaltar, enfim, a todos aqueles que pertencem aos mais variados grupos considerados “minoria”, que respeitamos todos eles, como cidadãos e cidadãs, independentemente de suas crenças e ideologias. Entretanto, o respeito deve ser recíproco para que a sociedade possa viver com sua diversidade de ideias e ações em perfeita harmonia.

E o nome do Senhor e tudo que Lhe diz respeito, são sagrados e ponto final. Não é à toa que é pecado até mesmo dizer o Seu nome em vão. Esse é um dos 10 mandamentos que Ele estabeleceu para a humanidade.

Devemos sempre louvar e enaltecer o Seu nome e não permitir que pessoas blasfemam ou tentem impedir o livre exercício da fé Nele. E que essas pessoas que agem assim, de maneira violenta, tenham isso como uma advertência, pois mais cedo ou mais tarde podem ter que enfrentar a ira de Deus.  

*Jornalista e Professor