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Economia

Indústria moveleira estadual espera crescimento de até 5% para 2013

O presidente do Sindmad completa ainda que, atualmente, o segmento conta com 365 estabelecimentos, que empregam 2.786 trabalhadores.

Daniel Pedra/Assessoria

15 de Janeiro de 2013 - 09:18

O segmento da indústria moveleira de Mato Grosso do Sul fechou o ano de 2012 com um faturamento de R$ 78,7 milhões e estima para este ano de 2013 um crescimento de até 5% sobre este valor, o que representaria algo em torno de R$ 82,6 milhões. A estimativa otimista é do presidente do Sindmad/MS (Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Móveis em Geral, Marcenarias, Carpintarias, Serrarias, Tanoarias, Madeiras Compensadas e Laminadas, Aglomerados e Chapas de Fibras de Madeiras, de Cortinados e Estofados de Mato Grosso do Sul), Juarez Falcão.

Segundo ele, as indústrias moveleiras do Estado cresceram, em média, também 5% em 2012 em relação ao ano de 2011. “O ano passado foi difícil devido à crise europeia, que vem afetando os investimentos. Apesar da reagida que tivemos nos meses de novembro e dezembro, não foi o suficiente para suprir o ano todo”, avaliou, acrescentando que para este ano as expectativas são melhores.

O grande desafio para o próximo ano é a concorrência com a China. “Esperamos sofrer o menos possível com o impacto”, informou Juarez Falcão. Ele destacou ainda que para ficar de portas abertas é preciso buscar a criatividade e inovações para se manter em destaque no mercado, além de buscar parcerias para a realização de treinamentos e consultorias. “Em 2012 obtivemos grandes parcerias de grande sucesso com o Sistema Fiems e o Sebrae. Para este ano, pretendemos dar continuidade a esse trabalho, que com certeza contribui para o nosso crescimento”, disse.

O presidente do Sindmad completa ainda que, atualmente, o segmento conta com 365 estabelecimentos, que empregam 2.786 trabalhadores. Já com relação à atuação sindical, ele ressaltou que pretende realizar uma administração mais itinerante, visitando as cidades do interior para verificar as necessidades dos associados de cada região. “Nossa missão é envolver todos para participar mais e queremos o apoio da Fiems e do Sebrae, que permite aos empresários a participação em feiras de todo País, promovendo uma permuta de conhecimentos e procura de novas tecnologias”, afirmou.