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Política

Comissão Eleitoral empossa novo diretório do PT de Campo Grande

Na composição da executiva e do diretório e nas comissões de éticas foi obedecida a proporcionalidade de votos obtidos no PED de novembro.

Assessoria

07 de Dezembro de 2013 - 08:00

O presidente da Comissão Eleitoral do Programa de Eleição Direta (PED), Mauro Napoleão, PT deu posse a nova direção, conselho fiscal  conselho de ética, do PT de Campo Grande para o período 2014-2017, nesta sexta-feira, no Bahamas Apart Hotel.

No ato de posse, o presidente eleito, Gildo Oliveira (Gildo-Mototaxista), eleito presidente com 910 votos dos filiados,  anunciou que o ato, simples, simbólica, a cafezinho e água, será acompanhada de um grande ato para o dia 10 de fevereirode 2014, data de aniversário de fundação do PT, marcando a arrancada para o período de pré-campanha de eleição presidencial, governo do Estado e parlamentos federal e estadual. “Nossa luta segue com ganhos e perdas, investiremos no PT de luta, de avanços, reiterando o compromisso com a militância e os movimentos sociais, pois a direita continua se rearticulando”.

Na composição da executiva e do diretório e nas comissões de éticas foi obedecida a proporcionalidade de votos obtidos no PED de novembro. Dos 44 membros, a chapa Unidade, Socialismo e Democracia com 563 votos indicou 18 dirigentes, na Executiva, a Construindo um Novo Brasil (CNB) com 415 votos obteve 13 vagas, 4 na executiva,  Resistência e Luta, com 234 votos conquistou 7 membros, 3 na Executiva, a chapa Partido para Todos, com 196 votos, levou 06 membros no diretório e 1 vaga na Executiva. Já a Chapa Resistência e Luta, composta pelas Correntes Articulação de Esquerda e Movimento PT não indicaram os nomes dos integrantes.

Na primeira reunião, os novos dirigentes aprovaram a redução de vagas na executiva de 13 cargos para nove uma forma de garantir quórum nas reuniões e maior agilidade na efetivação das decisões do diretório.

Outra decisão foi o reforço a campanha de defesa do deputado estadual Amarildo Cruz, que presidiu a Comissão a CPI da Saúde e que vem sofrendo perseguição política e de setores da imprensa, por ter apresentado relatório com voto aparte pedindo o indiciamento do ex-prefeito Nelson Trad Filho, do deputado federal Luiz Henrique Mandetta, do ex-secretário de saúde, Leandro Mazina, do ex-diretor do Hospital Universitário, José Carlos Dorsa e do presidente do Diretor do Hospital do Câncer, Adalberto Siufi, entre outros.

O pivô seria desvio de cerca R$ 9 milhões do Programa Gisa para atendimentos de pacientes do SUS de Campo Grande, com indícios de desvio de recursos, superfaturamentos e que não foi instalado na rede de atendimento, até o presente momento.

Participaram da Posse o vereador  e ex-governador Zeca do PT, os secretários de assistência social, Thais Helena, e de obras Semy Ferraz e o deputado federal Vander Loubet.