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Política

Joana lamenta pressão do PT e atribui a Vadinho interesse que seja demitida

Independente do desfecho desta questão, Joana diz que continuará no PT e se sente animada com as manifestações de apoio.

Flávio Paes/Região News

23 de Março de 2014 - 19:25

Alvo da pressão de setores do PT que defendem sua exoneração do cargo como forma de manter na base governista o vereador Edivaldo dos Santos, a secretária de Assistência Social, Joana Michalski, não tem dúvida de que Vadinho é o inspirador e maior interessado nesta mudança.   

“Não quero e nem vou polemizar este assunto, faço parte do PT e até respeito essa decisão de me substituir. Tudo indica que foi uma investida do vereador Vadinho, porém não entendo, pois sempre atendi suas reivindicações na medida do possível. É um direito dele querer outro nome”, comenta.

“Meu marido, que também é filiado ao PT, atuou como advogado do Vadinho e do Sérgio Bolzan, nos processos eleitorais que colocavam em risco o mandato deles”, revela ao mostrar sua surpresa com a atitude do vereador . A secretária, que diz não ter sido informada oficialmente da pressões de dirigentes do PT por sua demissão, mas lembra que antes de ser militante petista, é funcionária de carreira da Prefeitura, “uma profissional que busca sempre o melhor primeiramente para a população para quem de fato trabalho e posteriormente para o governo liderado pelo Prefeito Ari Basso”.

Independente do desfecho desta questão, Joana diz que continuará no PT e se sente animada com as manifestações de apoio de lideranças do partido, como o ex-presidente da Câmara Municipal, além do ex-governador e vereador Zeca do PT, que neste domingo manifestou a ela solidariedade e apoio a sua permanência no cargo.