Política
Para governador eleito Reinaldo Azambuja, André Puccinelli ""nem grátis""
Uma delas se trata do aumento na folha salarial do funcionalismo público, que poderá custar mensalmente de R$ 15 a R$ 20 milhões aos cofres estaduais
Correio do Estado
04 de Dezembro de 2014 - 07:16
O futuro governador de Mato Grosso do Sul, deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), considerou irônica a proposta do atual gestor estadual, André Puccinelli (PMDB) de assessorá-lo sem salário. Azambuja não aceita a ajuda de André nem de grátis. O povo já deu 8 anos de Governo para ele. Agora, existe novo Governo, rebateu Azambuja ao declarar não precisar de auxílio do atual gestor para governar o Estado.
Não preciso de assessoria, eu tenho equipe competente, destacou o tucano que está ciente da herança pesada que Puccinelli lhe deixará a partir de 2015. Neste ano, exatamente o último de seus oito anos de governo, André adotou medidas que poderão impactar negativamente as finanças.
Uma delas se trata do aumento na folha salarial do funcionalismo público, que poderá custar mensalmente de R$ 15 a R$ 20 milhões aos cofres estaduais. Além desta, o peemedebista reajustou o SuperSimples e o duodécimo para os poderes.




