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Política

Semana Nacional do Trânsito em MS defesa de uma postura difirenciada do motorista

O programa Respeito ao Pedestre é uma experiência de sucesso e pode se tornar realidade também em Mato Grosso do Sul”, afirmou Miura.

Flavio Paes/Região News

15 de Setembro de 2011 - 14:35

A mudança do comportamento no trânsito é o principal objetivo das ações que estão sendo  realizadas pelo Detran/MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul), durante a Semana Nacional de Trânsito, que acontece até o dia  25 de setembro.

“Estamos trabalhando para resgatar os valores como respeito, responsabilidade e prudência. É necessário retornar o trânsito ao estado de tolerância. As pessoas precisam examinar a consciência para fazer a diferença no trânsito. A principal mensagem é mudança de atitude. Quem salva uma vida, salva o mundo”, destacou o diretor-presidente do Detran/MS, Carlos Henrique dos Santos Pereira, durante a abertura da Semana Nacional de Trânsito, realizada na Assembleia Legislativa.

Experiência de sucesso - O analista de trânsito Luís Riogi Miura ministrou a palestra “O respeito ao pedestre na faixa de segurança”. Ele levou exemplos de programas adotados em Brasília (DF), Boa Vista (RR) e Maringá (PR).

“Parar voluntariamente em locais onde haja faixa de segurança direcionada à travessia de pedestres é uma questão de comportamento. Embora a lei exista desde 1968, só agora o Poder Público está despertando para a importância da mudança de comportamento em relação ao pedestre. O programa Respeito ao Pedestre é uma experiência de sucesso e pode se tornar realidade também em Mato Grosso do Sul”, afirmou Miura.

O jornalista e consultor em programas de Segurança no Trânsito, João Pedro Corrêa, discorreu sobre “Os Desafios Brasileiros e do Mato Grosso do Sul para a Década Mundial de Ações de Trânsito". Segundo ele, é preciso despertar a sociedade para a prevenção de acidentes e a preservação da vida no trânsito. “Para isso, é necessária vontade política e a implantação de um plano de ação para diminuir o número de vítimas da violência no trânsito. Por fim, para se ter paz no trânsito, precisamos de mudança comportamental”, disse.