SIDROLÂNDIA- MS
Prefeitura faz última retirada de bags e vai notificar quem voltar a deixar resíduos nas calçadas
A Prefeitura de Sidrolândia garante que está realizando a última operação de retirada dos bags deixados pelos moradores em frente às residências.
Redação/Região News
05 de Dezembro de 2025 - 10:04

A Prefeitura de Sidrolândia garante que está realizando a última operação de retirada dos bags deixados pelos moradores em frente às residências. Segundo o secretário Municipal de Meio Ambiente, Enelvo Junior, garante que, após esta etapa, qualquer novo acúmulo de galhos, folhas, entulhos ou objetos inservíveis nas calçadas resultará em notificação dos proprietários.
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Desde outubro, quando a Justiça proibiu o descarte de bags no aterro sanitário, a Prefeitura vinha adiando a suspensão da coleta, uma prática mantida há décadas. Sem um ecoponto licenciado, não havia destino adequado para esse tipo de resíduo. Diante disso, o município acelerou a implantação do novo ecoponto no antigo lixão, que deve estar apto a receber entulho já na próxima semana. De forma emergencial, parte do material passou a ser encaminhada para a Unidade de Triagem de Resíduos (UTR) no Assentamento Flórida, onde moradores se opõem ao funcionamento por temer que a unidade se transforme em um novo lixão.
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A administração municipal enfatiza que, após a conclusão da limpeza, não será mais permitido colocar galhadas, bags ou qualquer material que obstrua a calçada ou a rua. Quem insistir na prática irregular será notificado e terá prazo para separar corretamente o resíduo e levá-lo ao ecoponto. Caso não cumpra a determinação, estará sujeito à multa prevista na legislação ambiental e urbana.
Segundo a Prefeitura, o descarte de resíduos nas vias públicas provoca transtornos, prejudica a circulação de pedestres e veículos e compromete a limpeza da cidade. O município lembra que os ecopontos estão disponíveis para receber materiais volumosos, resíduos verdes e objetos inservíveis, oferecendo a destinação adequada.
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A coleta dos bags, que de acordo com a lei federal de resíduos sólidos é obrigação de quem gerou o resíduo, tem um custo mensal de R$ 300 mil para os cofres públicos. A suspensão do serviço, que por décadas foi oferecida pela administração municipal, tem gerado muitas críticas ao prefeito Rodrigo Basso, nas redes sociais.




