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Agronegócio

Rio Pardo inicia exportação para Taiwan, 13º país no rol de distribuidores da empresa

Assessoria de Comunicação

24 de Fevereiro de 2021 - 07:13

Rio Pardo inicia exportação para Taiwan, 13º país no rol de distribuidores da empresa
Os compradores variam entre distribuidores e clientes diretos.  Foto: Divulgação/Rio Pardo Proteína Vegetal 

Fevereiro, 2021 - O ano de 2021 começou com mais um país asiático entrando para o portfólio de exportação da Rio Pardo Proteína Vegetal - empresa do setor de agronegócio produtora de concentrado proteico de soja (SPC) no Brasil, com 60% de proteína bruta, utilizado na composição de rações. A partir da próxima semana, dois clientes de Taiwan começam a receber o produto da companhia.

Desta forma, a Rio Pardo aumenta sua abrangência internacional para 13 países: dois na Ásia (Tailândia e Taiwan), cinco na Europa (Inglaterra, Espanha, Dinamarca, Turquia e Portugal) e seis nas Américas (Chile, Equador, Guatemala, Nicarágua, Peru e Venezuela). Os compradores variam entre distribuidores e clientes diretos.

Segundo a edição de 2020 do Business Environment Risk Intelligence, Taiwan é, hoje, o terceiro melhor destino para investimentos, atrás apenas de Suíça e Noruega. Além disso, o ranking do Banco Mundial sobre os melhores países para se fazer negócios aponta a ilha na 15ª colocação.

"Taiwan é um país com muita força nas indústrias têxtil e de tecnologia, portanto um mercado agro com mais potencial de importação do que exportação. Além disso, fica em uma posição bastante privilegiada no leste asiático, estando próxima de grandes potências econômicas, como Japão, Índia, China e Estados Unidos. Neste mês mandamos nossa primeira remessa de produtos para a ilha e vemos muito potencial para ser um negócio crescente", conta Osvaldo Neves de Aguiar, diretor da empresa.

A exportação do SPC deve representar 70% do faturamento da Rio Pardo Proteína Vegetal em 2021. A empresa projeta um faturamento, para 2021, de R$ 110 milhões. Segundo dados da Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais) e do OilWorld, em 2019, o consumo global de proteínas vegetais totalizou 567,4 milhões de toneladas.

A tendência global no mercado das dietas dos animais para consumo humano tem sido mais rigorosa no quesito qualidade quanto à formulação das rações. Seja na pecuária de corte e leite, na avicultura, na suinocultura ou na aquicultura, os animais deverão receber, cada vez mais, rações de proteína vegetal. "Há pouca oferta global de proteínas vegetais de alto valor proteico a custo competitivo em relação às proteínas animais. Nosso produto tem importância equiparada a proteínas animais nobres, como farinhas de peixe de alta qualidade, proteínas lácteas, plasma sanguíneo, entre outros", explica Leandro Baruel, gerente de exportação da Rio Pardo.

Sobre a Rio Pardo 

Fundada em 2007, a Rio Pardo Proteína Vegetal busca ser uma referência na produção de concentrado proteico com 60% de proteína bruta, utilizado na composição de rações. Tendo a soja como matéria-prima, a empresa também fabrica óleo vegetal semi-refinado de altíssima qualidade. Com escritório comercial em Campinas (SP), sede administrativa/financeira em Joinville (SC) e unidade industrial em Sidrolândia (MS), possui, em 2021, capacidade produtiva de 10 mil toneladas de óleo e 28 mil toneladas do concentrado proteico. Os sistemas produtivos da empresa são inéditos e baseados na utilização de critérios renováveis, em consonância com os princípios de proteção e preservação ao meio ambiente. Atualmente, além de atender ao mercado interno, a Rio Pardo exporta para 13 países. A projeção é aumentar, até 2025, dez vezes a sua capacidade produtiva, saltando de 180 toneladas/dia para 1,8 mil toneladas/dia. A previsão de faturamento para 2021 é de R$ 110 milhões.