Base aliada de Enelvo ainda sem nome de consenso para presidência da Câmara

Foto: Reprodução/Região News

Vilma Felini, vereadora eleita e primeira dama

Os sete vereadores eleitos que integram a futura base aliada do prefeito eleito Enelvo Felini ainda estão longe de ter um nome de consenso para a presidência da Câmara. ”Por enquanto, os sete são candidatos à presidência”, avalia a vereadora eleita Vilma Felini (PSDB), que teria o apoio (discreto) do marido para comandar o Legislativo.

A vereadora não nega suas pretensões, mas por enquanto prefere se colocar como uma alternativa de consenso. Defende uma mesa diretora pluripartidária, com a participação de vereadores da oposição.  Quem também tem pretensões é o vereador Ilson Peres, reeleito para o terceiro mandato.

Ele conta com a interferência do prefeito em seu favor, muito embora, Enelvo considera que Peres tenha feito uma oposição excessivamente “ligth” ao prefeito Daltro Fiuza, ao longo dos seus oitos anos no Legislativo. Nesta disputa, o petista Edvaldo dos Santos, o Vadinho, corre por fora.

Ele conta com o trânsito junto aos vereadores da oposição para viabilizar sua candidatura à presidência. A avaliação dele, assim como dos demais integrantes da base, e que a eleição de Vilmar Felini tornaria o Legislativo por demais subservientes ao Executivo, enquanto Peres, não agregaria nem o voto dos seus colegas tucanos.

O prefeito eleito, que recentemente reuniu os sete para firmar o compromisso de assumirem uma posição conjunta na eleição da Mesa, garante que não vai interferir no processo. “É uma questão interna da Câmara. Só a pedidos dos próprios vereadores vão ter alguma participação no processo”, assegura.