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Política

Como recompensa, Dagoberto e PDT são contemplados no governo de MS

O PDT não apoiou a reeleição de André, em 2013, para ficar o ex-governador Zeca do PT na disputa pela sucessão estadual.

Correio do Estado

01 de Dezembro de 2012 - 11:44

O governador André Puccinelli (PMDB) abriu espaço para o PDT na sua administração, levando o ex-deputado federal Dagoberto Nogueira — atual presidente regional do partido — para a Casa Civil, onde assumiu o cargo de procurador de Entidades Públicas.

O PDT ganhará, ainda, em janeiro de 2013 uma secretaria. Esta é a expectativa de Dagoberto depois de largar a sua parceria com o PT para ser candidato a vice na chapa de Edson Giroto (PMDB) na disputa pela Prefeitura de Campo Grande.

O PDT não apoiou a reeleição de André, em 2013, para ficar o ex-governador Zeca do PT na disputa pela sucessão estadual. Dagoberto deixou de concorrer à reeleição na Câmara dos Deputados, onde era líder de bancada, para enfrentar Waldemir Moka (PMDB), Delcídio do Amaral (PT) e Murilo Zauith (na época DEM) na disputa por uma vaga no Senado.

Dagoberto não quis atribuir a sua nomeação a um cargo de importância na Casa Civil a acordo político. Ele ressaltou ser funcionário concursado no Detran (Departamento Estadual de Trânsito) e estava cedido à Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, desde o fim do ano passado.

“Não foi uma nomeação. Não estou assumindo nenhum cargo comissionado. Só fui reconduzido”, disse Dagoberto.