Fabíola Marquetti deixa PGE para tentar vaga no TJMS e Reinaldo empossa Ana Carolina como nova procuradora

Fabíola Marquetti Sanches Rahim deixou o cargo de procuradora-geral do Estado de Mato Grosso do Sul para disputar uma vaga no 5º constitucional do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul). De acordo com a Escola Brasileira de Direito, o 5° constitucional é o mecanismo que confere vinte por cento dos assentos existentes nos tribunais aos advogados e promotores. Portanto, uma de cada cinco vagas nas Cortes de Justiça é reservada para profissionais que não se submetem a concurso público de provas e títulos.

Com a saída dela, nesta quarta-feira, durante sessão na Assembleia Legislativa, o governador Reinaldo Azambuja empossou a consultora legislativa Ana Carolina Ali Garcia como nova procuradora-geral do Estado. A posse de Ana Carolina Ali Garcia foi realizada no mesmo evento que marcou a entrega do projeto de lei que regulamenta a Polícia Penal. Aproveitando a presença dos deputados estaduais, Reinaldo Azambuja anunciou a escolha de Ana Carolina Ali Garcia e fez a posse.

“A nossa procuradora-geral do Estado, a doutora Fabíola, vai se afastar da Procuradoria-Geral do Estado. Ela pleiteia concorrer a uma vaga que foi aberta pela OAB, ela que é advogada pública de carreira. Acho que é um momento que é legítimo. É uma aspiração dela e da categoria. Ela pediu para nós, para se afastar da Procuradoria-Geral. Ela não deixa de ser procuradora. E eu fiz convite para a doutora Ana Carolina Ali, ela aceitou, está aqui e eu quero apresentar para vocês que ela vai ser a Procuradoria-Geral do Estado”, contou Reinaldo Azambuja.

A nova procuradora-geral assumiu o compromisso de realizar a transição com responsabilidade para não atrapalhar a continuidade dos projetos na Consultoria Legislativa e de, na Procuradoria-Geral do Estado, fazer com muito empenho a representação e a defesa de Mato Grosso do Sul.  A PGE é responsável por representar o Estado na defesa do interesse público com foco na legalidade, eficiência e probidade dos atos administrativos para viabilizar a implementação das políticas públicas em benefício da sociedade.