SIDROLÂNDIA- MS
Supera marca para dia 30 lançamento da pedra fundamental da sede própria
O lançamento terá a participação do senador Nelsinho Trad, que garantiu uma emenda parlamentar de R$ 1 milhão.
Redação/Região News
22 de Maio de 2025 - 15:30
No próximo dia 30, uma sexta-feira, a Associação Supera Sidrolândia, entidade dedicada ao atendimento de pessoas com deficiência, vai lançar a pedra fundamental da construção da sede própria, um projeto ambicioso estimado em R$ 5 milhões. O lançamento terá a participação do senador Nelsinho Trad, que garantiu uma emenda parlamentar de R$ 1 milhão, dinheiro já na conta da prefeitura.
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O presidente da Supera, vereador Adavilton Brandão, está confiante que a partir deste pontapé inicial serão viabilizadas parcerias para captação do restante dos recursos. "Tenho conversado com empresários, produtores rurais, que estão dispostos a colaborar a partir do início das obras. Vamos buscar emendas de outros deputados, além de emendas impositivas dos vereadores", explica Adavilton.
A sede da Supera será construída numa área de 4,5 hectares no Bairro Porto Seguro. Serão usadas vigas de concreto armado com o uso de placas de gesso (drywall). Segundo a Associação Brasileira do Drywall, levantar paredes utilizando chapas de gesso acartonado chega a ser até 5 vezes mais rápido em comparação ao uso da alvenaria tradicional. Logo, todo o serviço estará pronto em menor tempo.
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Outro dado importante é que você terá o mínimo de desperdício de material. Em uma construção de alvenaria comum, o desperdício chega a ser de 25%. O uso da placa de gesso evita compras excedentes e esse número cai para 5% e o que sobra ainda pode ser reciclado.
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A sede da Supera será dividida em 5 pavilhões, incluindo uma quadra coberta, estrutura de alojamento para os portadores de deficiência e seus familiares que vierem de outras cidades para sessões de fisioterapia, terapia ocupacional. "A intenção é fazer da Supera uma referência regional para o atendimento dos PcD. Vamos ser habilitados para emissão de laudos para obtenção de próteses e cadeira de rodas motorizadas custeadas pelo SUS", explica Adavilton.
