A seis meses da eleição, cenário aponta para pulverização de candidatos a prefeito

Embora ainda faltem seis meses para eleições e as convenções (para homologar coligações e candidaturas) devam acontecer só em junho, o que se projeta é um cenário de pulverização de candidatos a prefeito de Sidrolândia nas eleições de outubro.

Levando em conta os pré-candidatos que se apresentaram até aqui, serão seis candidatos a prefeito, superando os quatro postulantes da eleição, muito embora tenha mantido a tradição da disputa polarizada entre PMDB e PSDB.

O PSDB vai ser representado pelo prefeito Ari Basso, que vai disputar a reeleição. Com a iminente inelegibilidade do ex-prefeito Daltro Fiúza, abre-se um leque de possibilidades para escolha do candidato pemedebista. O empresário Acelino Cristaldo, que foi candidato do partido na última eleição, embora seja a escolha natural, não é uma unanimidade entre os partidos aliados do ex-prefeito.

O PT, que perdeu vários nomes dos seus quadros, inclusive os dois vereadores (Sérgio Bolzan e Edvaldo dos Santos), está construindo o projeto de candidatura própria com o ex-vereador Jean Nazareth encabeçando a chapa.

O PDT, que sem espaço no Governo, se declarou independente, sem compromisso de alinhamento automático com a candidatura do PSDB, trabalha o lançamento do empresário Moacyr Almeida.

PEN, está há meses praticamente em campanha para tentar emplacar a candidatura do empresário Haroldo Calves. O vice-prefeito Marcelo Ascoli, rompeu com o PSDB, se filiou ao PSL e ainda alimenta esperança de tornar-se candidato a prefeito.