Política
Daltro não convida vereador aliado para evento do PMDB que teve poucas filiações
Representando o PTC, dois ex-petistas: Roberto da Farmácia e Márcio Marqueti, que foi secretário de Assistência Social na última gestão Daltro.
Flávio Paes/Região News
01 de Abril de 2016 - 07:45
Sem a presença do ex-governador André Puccinelli, que não chegou a tempo de Ponta Porã, o ex-prefeito Daltro Fiúza, reuniu em sua casa ontem à noite, prazo final de filiação partidária para quem for disputar a eleição de outubro, basicamente ex-secretários, comissionados durante sua última gestão, filiados ao seu partido, o PMDB, além do deputado Márcio Fernandes e dirigentes de pequenos partidos que devem estar no seu palanque.
Entre eles os dirigentes, a esposa do ex-prefeito, Rose Fiúza, presidente do PR, cotada para disputar uma vaga na Câmara. Uma das ausências notadas foi justamente a do vereador Nélio Paim, único representante dos republicanos na Câmara. Nelinho diz que não foi convidado. Adianta que não pretende disputar a reeleição, mas vai ajudar na campanha de Daltro.
Durante o evento foram efetivadas duas filiações ao PMDB. O nome de maior densidade eleitoral foi o ex-petista Josafá Pinto da Silva, que na eleição de 2012 foi candidato a vereador e obteve 362 votos. Ele esteve próximo de se filiar ao PSB, mas acabou preferindo o PMDB. Outro filiado foi o Pastor Pedro, que é presidente do Conselho Municipal de Saúde.
De fora do PMDB, estiveram o ex-vereador Ademir Osiro e Marlon Gabriel, da Rede, que se elegeu conselheiro tutelar onde obteve 258 votos, mas teve sua posse barrada pela Justiça porque está de licença médica da Prefeitura (onde é funcionário) por problemas psiquiátricos.
Representando o PTC, dois ex-petistas: Roberto da Farmácia e Márcio Marqueti, que foi secretário de Assistência Social na última gestão Daltro. Na semana passada Marqueti deixou o PT porque discordava da pré-candidatura a prefeito do ex-vereador Jean Nazareth porque preferia a candidatura do vice-prefeito Marcelo Ascoli hoje no PSL. Pelo visto o ex-secretário mudou de opinião em relação ao processo sucessório municipal.




